27 de maio de 2011 | 00h00
Quando se descobriu que havia água na Lua, há poucos anos, ainda se pensava que o satélite era bastante seco. Agora, cientistas das Universidades Case Western Reserve e Brown e do Instituto Carnegie para as Ciências (EUA) estimam que dentro da Lua pode haver cem vezes mais água que o imaginado. A teoria se baseia no exame de pedaços de rocha trazidos pela missão Apollo 17, em 1972, com um instrumento de precisão, a microssonda NanoSIMS 50L. "Essas amostras nos dão a melhor base para calcular a quantidade de água no interior da Lua", disse o geólogo James Van Orman, da Case Western.
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