Mães comemoram seu dia como se fosse a primeira vez

Oito mulheres contam suas histórias de recomeço com final feliz

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Por Monica Reolom , Paula Felix e Roberta Pennafort/ Rio
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No segundo domingo do mês de maio, as mães brasileiras recebem flores, são convidadas para almoçar, choram na apresentação dos filhos na escola, escancaram sorrisos quando conseguem reunir a família. Mas o Dia das Mães, que comemora a figura-símbolo da gestação, da criação e do amor, também pode ser vivido de uma forma totalmente nova.

A mãe Érika deu o seu depoimento. Elavai passar o primeiro Dia das Mães com filha curada de leucemia Foto: Werther Santana/Estadão

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Há mulheres que não passaram por uma gravidez e escolheram fazer uma criança feliz, como no caso da Andréia. Já Viviane teve de passar por um difícil e longo tratamento até conseguir, finalmente, dar à luz a Guilherme. Esse é o primeiro Dia das Mães para elas.

E há as que vão viver essa data como se fosse a primeira vez. A Érika teve de ser forte para enfrentar a leucemia da filha de 5 anos, e Rosângela contou com a força da família e da sua mente para lutar contra um câncer durante a gravidez. A Maria pode sorrir de novo porque seu filho saiu da Fundação Casa, enquanto Ana Paula pretende reunir os três filhos agora que deixou a prisão. Já Renata e Mariana tiveram de lidar com a dor e aprender com ela. A primeira não teve notícias do filho por 47 dias, e a segunda perdeu Sofia para uma doença rara.

O Dia das Mães, para todas elas, será especial.

Confira as histórias:- A alegria em ver a filha saudável- A família que nasce de uma adoção- Gravidez após dois tratamentos frustrados- Rosângela descobriu um câncer e a gravidez- Mãe e filho juntos depois da detenção- Vida com os filhos após a prisão- Dois irmãos separados por uma doença- Filho de Renata desapareceu por 47 dias

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