
08 de março de 2010 | 18h34
No entanto, a adoção dos novos valores não é obrigatória e pode inclusive ser inferior ao proposto, destaca o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma). "De fato, nos últimos anos, consumidores usufruíram preços anteriores ao reajuste, inclusive com descontos, durante meses, pois indústrias farmacêuticas e farmácias mantiveram os preços ou aplicaram aumentos inferiores aos índices autorizados", explicou a entidade, em comunicado.
Essa variação inferior ao permitido é justificada, de acordo com o Sindusfarma, pela "concorrência e por estratégias comerciais, resultando de negociações entre laboratórios, distribuidores e varejistas". O próximo reajuste entrará em vigor em março de 2011.
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