
19 Agosto 2009 | 10h25
A ideia é que países com maior Produto Interno Bruto (PIB) coloquem mais dinheiro no fundo. Para retirar recursos, a lógica é inversa: quanto mais pobre, mais recebe. ?Será difícil definir metas em Copenhague, em dezembro, se não houver um acordo internacional sobre como a política climática será financiada?, afirmou Enrique Lendo, chefe da área de relações internacionais da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais do México.
De acordo com ele, o fundo complementaria o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Kyoto. Pelo MDL, os países ricos podem comprar créditos de carbono de países pobres. O Fundo Verde Mundial funcionaria principalmente com recursos públicos. ?Tivemos um retorno positivo de que a ideia é abrangente e inclusiva?, disse Lendo. No fundo mexicano, o Brasil teria um ganho líquido (receberia mais recursos do que colocaria). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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