26 de setembro de 2014 | 17h31
O projeto, conhecido nos últimos anos como "Limiar" dentro da empresa de software, ou "Windows 9" fora dela, provavelmente terá uma marca totalmente nova, ou somente será chamado Windows, disseram analistas, à frente de sua divulgação completa no próximo ano.
A mudança de nome é simbólica de uma nova direção e estilo para a Microsoft, que está se desviando do foco agressivo sobre o Windows e computadores pessoais, marca do presidente-executivo anterior, Steve Ballmer. A nova ênfase é a venda de serviços por meio de dispositivos e é defendida pelo novo chefe Satya Nadella.
A mudança também representa um desejo de apagar o prejuízo gerado pelo Windows 8, em uma tentativa ambiciosa de redesenhar o Windows com usuários de tablets em mente, o que acabou por aborrecer e confundir o mercado principal de consumidores que usam mouse e teclado.
"O Window 8 não foi um momento brilhante para a Microsoft", disse o analista da empresa de pesquisa de tecnologia Gartner, Michael Silver. "Provavelmente a maior questão que fica é a marca negativa no nome".
A Microsoft se recusou a comentar sobre o novo nome, ou o que planeja revelar na terça-feira.
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