02 de janeiro de 2014 | 21h08
Para ele, Natália tinha vários elementos para impedir que o menino ficasse na companhia de Guilherme. A mãe de Joaquim esteve presa por um mês e foi solta no dia 11 do mês passado após obter um habeas corpus no Tribunal de Justiça de São Paulo. Ela alega ser inocente de qualquer participação na morte do filho e seu advogado, Cássio Alberto Ferreira, aguarda ser notificado para se pronunciar a respeito. Um dos argumentos da defesa é de que ela teria colaborado com as investigações, versão contestada pelo promotor. "Ela não colaborou inicialmente, somente depois que o corpo do menino foi achado", afirmou.
Para a polícia e o Ministério Público Estadual (MPE), Longo teria aplicado dose excessiva de insulina no menino e jogado o corpo em um córrego.
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