
24 Julho 2009 | 10h13
Com base no cálculo, o MPF quer que o governo corrija os erros e incorpore, mesmo que de forma parcelada, a quantia ao orçamento. ?A meta é que o governo acerte as práticas para o orçamento do próximo ano e, num segundo momento, faça a recomposição da quantia que não foi aplicada?, diz o procurador da República Carlos Henrique Lima.
No fim de junho, o MPF encaminhou recomendação para os ministros da Fazenda, do Planejamento e da Saúde para garantir a suplementação. O governo tem 30 dias para responder. Caso não haja resposta ou se não houver acordo, o MPF pode ingressar com ações. ?Esperamos que não seja necessário?, afirma o procurador da República Peterson de Paula Pereira. Por meio da assessoria, a pasta confirmou ter recebido a recomendação do MPF e diz aguardar orientação do Planejamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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