
22 de outubro de 2009 | 00h00
Osvaldo Barbosa de Oliveira, diretor geral de consumo e online da Microsoft Brasil, afirmou ontem que a empresa melhorou o método para reconhecer cópias piratas. Os criminosos normalmente usam duas formas para piratear o sistema. Uma delas é roubar uma chave de identificação do produto de um grande cliente corporativo. Outra é instalar um software que impede a validação online do sistema operacional.
Segundo Oliveira, o Windows 7 permite identificar mais rápido e bloquear as chaves roubadas. Além disso, o próprio sistema operacional consegue verificar a presença de um software que inibe a validação pela internet. "Chega um momento em que o software pirata para de funcionar", disse o executivo.
Quando o sistema pirata é identificado, a tela de fundo fica preta e aparece um aviso de que o usuário pode ter sido enganado. Depois disso, o sistema pede a confirmação do usuário para executar várias tarefas, o que torna o uso do sistema mais difícil. Quem tem o Windows 7 original tem acesso ao Microsoft Security Essentials, um antivírus gratuito da Microsoft, e a atualizações do sistema via internet. "Hoje, o sistema operacional é dinâmico, e passa por várias modificações durante sua vida de uso", explicou.
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