02 de setembro de 2014 | 10h43
A decisão segue a descontinuidade do medicamento em estudo avançado da companhia na área, uma droga usada para tratar artrite reumatoide conhecida como anti-IL-20, anunciada em 7 de agosto junto com os resultados do segundo trimestre da companhia.
"A descontinuidade do anti-IL-20 adia nossa entrada mais próxima possível no mercado de terapêuticos anti-inflamatórios para o final da década de 2020", disse o vice-presidente de ciência, Mads Krogsgaard Thomsen, em comunicado.
Ele acrescentou que a companhia, maior produtora de insulina do mundo, busca em vez disso aumentar a pesquisa e desenvolvimento em sua maior unidade, o negócio de diabetes.
A Novo Nordisk disse que 400 funcionários serão afetados pela decisão, mas que espera oferecer outras posições dentro da companhia para mais da metade deles.
Como consequência, a companhia espera incorrer um custo não recorrente de cerca de 700 milhões de coroas dinamarquesas (124 milhões de dólares) neste ano, disse em comunicado.
(Por Stine Jacobsen)
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