25 de maio de 2012 | 18h30
"Não desistimos de alcançar a meta", afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele espera que a melhora nos indicadores ganhe ritmo com a expansão do Rede Cegonha, programa criado ano passado, que prevê a expansão de maternidades e a ampliação do exame pré-natal para gestantes do País e a ampliação de casas gestantes bebê, locais destinados a receber mulheres que estão prestes a entrar em trabalho de parto mas ainda não têm indicação de internação.
Entre 1990 e 2000, o número de mortes maternas caiu de 141 para 68 a cada 100 mil nascidos vivos. Os óbitos relacionados a abortos foram os que mais caíram no período: 81,9%. As mortes relacionadas à hipertensão caíram 66,1% e de hemorragia, 69,2%. Médicos afirmam que 90% dos óbitos relacionados à gestação e ao parto são evitáveis.
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