01 de junho de 2010 | 15h59
A implantação da Unidade de Polícia Pacificadora em algumas favelas cariocas foi considerada por Alston como uma estratégia pra ser "amplamente louvada", pois impediu que as quadrilhas de traficantes voltassem a dominar os morros e terminou com os cenários de tiroteios resultantes das incursões rápidas da polícia nas favelas. Além disso, Alston ressaltou que a relação entre os moradores e a polícia melhorou, assim como o fornecimento de serviços básicos.
Alston ressaltou, porém, que a terminologia de invasão e ocupação das favelas ainda criminaliza estas comunidades. O relator considerou que a proibição de festas populares e bailes funk é parte de um "duro controle" da polícia sobre a vida diária dos moradores.
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