O Estadão Noite desta quarta-feira, 3, traz a análise de Fabrício H. Chagas Bastos, doutor pela Universidade de São Paulo e pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais da USP, sobre a maneira como a sociedade reconhece ou menospreza demandas de grupos ou indivíduos, partindo da discussão em torno da propaganda da Boticário para o Dia dos Namorados.
Roberto Armelin, professor de Direito Desportivo da PUCSP e presidente da Comissão de Estudos de Direito Desportivo do IASP, escreve sobre a renúncia de Joseph Blatter e as denúncias de corrupção no futebol.
Em 'Esfinge que devora a vida de jovens negros', Juarez Tadeu de Paula Xavier, professor do Departamento de Comunicação Social da Faculdade de Arquitetura, Arte e Comunicação da Unesp, discorre sobre como o homicídio de jovens, negros e pobres é o principal indicador da segregação racial no Brasil.
O jornalista esportivo Gonçalo Junior critica a falta de busca reconhecimento e valorização do trabalho do técnico de futebol no Brasil.
Para completar a edição, Paulo R. Haddad, professor do IBMEC/MG, comenta o atual ajuste fiscal anunciado pelo governo.
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