25 de junho de 2013 | 10h15
No encontro, convocado para buscar respostas às demandas da onda de protestos pelo País, Dilma afirmou que o governo vai abrir mais de 11 mil vagas de graduação em medicina e 12 mil em residência médica. Também há previsão de aumento no número de bolsas para estudantes interessados em participar de projetos da rede pública.
A presidente disse que o investimentos da formação de profissionais brasileiros é uma prioridade, mas que o País não pode esperar para preencher as vagas nas áreas mais remotas. "Quando não houver a disponibilidade de médicos brasileiros, contrataremos profissionais estrangeiros para trabalhar com exclusividade no Sistema Único de Saúde", explicou.
No anúncio desta terça, Padilha apresenta ainda dados da primeira avaliação sobre o Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab), que busca atrair médicos para as regiões onde há maior carência de profissionais. De acordo com o último balanço divulgado pela pasta, a demanda das prefeituras em todo o país foi de 13 mil médicos, dessas apenas 3.800 vagas foram preenchidas pelo programa.
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