09 de março de 2012 | 03h02
Questionado se uma fiscalização maior dos documentos na Secretaria Estadual de Educação resultaria no surgimento de mais fraudadores, Alckmin defendeu que são poucos casos. "Temos 240 mil professores, foram detectados 8 casos. Dois estão dando aulas e (os processos internos) estão sendo concluídos. Serão imediatamente demitidos."
O governo não tem comissão especial para analisar os documentos no âmbito da Secretaria de Educação. A presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, Maria Izabel Azevedo Noronha, questiona a posição do governo. "Deveria haver uma comissão. São casos de criminosos, mas o Estado tem parcela de culpa." A Prefeitura mantém desde 1991 uma comissão que analisa os títulos. O prefeito Gilberto Kassab (PSD) disse que "somos o único órgão público que está indo atrás."
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