19 de maio de 2011 | 00h25
A Sinnatrah (www.sinnatrah.com.br) se instalou na rua há pouco mais de um ano, quando o apartamento de Alexandre Sigolo, um dos sócios - com Felipe Sigolo, Rodrigo Louro e Zanith Cook -, ficou pequeno para as produções caseiras que começaram em 2004. "Queria lugar perto de casa, onde pudesse vigiar a produção de vez em quando", diz. Até agora, o grupo já produziu 12 estilos, dos quais são fixos a porter Brucutu e a india pale ale B"Ipa. Também dão cursos de produção cervejeira e fazem demonstrações de suas crias - no sábado (21) haverá uma, com ingresso a R$ 20. "Perto da gente moram oito cervejeiros caseiros, o que cria "cena" da bebida no bairro", diz Sigolo.
A poucos metros dali funciona uma das "sedes" rotativas das Maltemoiselles (www.maltemoiselles.com.br), confraria feminina de degustação - e, mais recentemente de produção - de cervejas. A última cria do grupo, uma stout batizada de Holliday, foi feita na Sinnatrah.
Inspiração alemã. Mais adiante na Cajaíba, já com entrada pela Avenida Pompeia, o Dona Mathilde (www.donamathilde.com.br) é o único local na capital a vender, desde setembro, as cinco variedades da cerveja homônima - pilsen, weiss, pale ale, dunkel e stout -, produzida em Itatiba pela mestre-cervejeira Glaucia Puccinelli, formada em Weihenstephan, na Alemanha, de onde vêm os fermentos usados em suas receitas. "Os lúpulos são todos de Hallertau, com suas variações", diz. O local, que ainda tem snooker bar, funciona 24 horas.
Entre os dois locais há ainda o Tiro Liro (www.tiroliro.com.br), bar que trabalha com três cervejas importadas: a Erdinger, de trigo; a helles da Hofbrau e a stout Guinness.
Onde fica
Sinnatrah
R. Cajaíba, 157, 6443-2402
Dona Mathilde
Av. Pompeia, 1.415, 3672-4204
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