
15 Junho 2011 | 09h31
A investigação apontou que um grupo de empresários utilizava empresas de fachada, registradas em nome de "laranjas", para fraudar licitações e ocultar bens obtidos com o lucro dos crimes. Durante os trabalhos também se verificou que, além de laranjas, os investigados passaram a usar empresas "fantasmas".
O objetivo da operação, batizada de Gasparzinho, é cumprir 12 mandados de busca e apreensão, além de mandados de prisão temporária nos Estados da Paraíba e de São Paulo. Os presos responderão pelos crimes de crimes de formação de quadrilha, fraudes à licitação, falsificação de documentos e sua posterior utilização, sonegação de tributos e lavagem de dinheiro.
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