23 de maio de 2011 | 00h00
Velhos computadores, com até 20 anos de uso e condenados a virar sucata e lixo eletrônico, agora poderão se transformar em equipamentos úteis para entidades beneficentes. Por enquanto, a iniciativa ocorre em Guaratinguetá, a 175 km de São Paulo, mas no futuro, deve se expandir para outras cidades.
A proeza está sendo conseguida por iniciativa da reitoria da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e do professor José Marcelo de Assis Wendling, do Colégio Industrial da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, que implantou em outubro um projeto-piloto do Polo de Reciclagem de Eletroeletrônicos, instalado no campus da faculdade.
O projeto tem três objetivos: restaurar e reutilizar o que pode ser reutilizado, descartar corretamente o que não pode ser reutilizado e conscientizar a comunidade da importância do descarte.
"A ideia é não gerar mais resíduos ", disse Assis, que já conseguiu reaproveitar parte das peças dos primeiros 20 computadores que recebeu, transformando-os em 9 máquinas novas, que agora serão doadas a entidades. / JOÃO CARLOS DE FARIA, ESPECIAL PARA O ESTADO
Protesto contra o novo Código
Marina Silva e outros ex-ministros do Meio Ambiente vão entregar uma carta à presidente Dilma Rousseff contra o texto do novo Código Florestal, alvo de protesto ontem no Parque do Ibirapuera.
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