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Polícia apura causas da queda de helicóptero em SP

Ainda não há linhas de investigações para apontar se houve erro mecânico ou humano no acidente

Por Tatiana Favaro
Atualização:

A Polícia Civil de Itupeva, a 73 km de São Paulo), apura a causa do acidente que provocou a morte do empresário Gilberto Botelho de Almeida Ramalho, de 66 anos, e deixou outras cinco pessoas feridas na tarde de segunda-feira. Até o início da noite desta terça-feira, 6, policiais não divulgaram possíveis linhas de investigações para identificar o tipo de falha - mecânica ou humana - que levou o helicóptero Agusta A-109 à queda na Fazenda Barreiro, de propriedade de Ramalho. O acidente ocorreu por volta das 16h40, segundo informações da polícia. O helicóptero pegou fogo antes mesmo de aterrissar, a aproximadamente 20 metros do chão. A polícia informou que não houve explosão, mas que Ramalho ficou preso nas ferragens e foi o único que não conseguiu sair da aeronave. O empresário morreu carbonizado, no local. O helicóptero vinha de Paraty, litoral sul fluminense, onde a família passou as festas de fim de ano. Na aeronave estavam a mulher do empresário, Mariza Klinke dos Santos Ramalho, uma de suas filhas, de 15 anos, e sua amiga, de 16 anos, além do piloto Mauro Onório da Silva e do copiloto Chao Chien Feng Junior. As vítimas foram levadas para o Hospital Nossa Senhora Aparecida, em Itupeva, e posteriormente transferidas para Jundiaí e São Paulo. A Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein informou, por meio de assessoria, que Mariza e sua filha, Mauro e Chao permaneciam internados até o início desta noite na unidade na capital paulista. A família, entretanto, solicitou que nenhum boletim médico sobre o estado de saúde dos pacientes fosse divulgado.

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