21 de janeiro de 2012 | 03h07
O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) autorizou a edificação no dia 12. O Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat) dera parecer favorável em novembro.
Como o Estado revelou, a USP prevê gastar R$ 11,4 milhões na construção - dos quais R$ 7,4 milhões foram pagos à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), pela aquisição do terreno.
A USP comprou o terreno e o projeto do edifício da Fapesp, que encomendara o prédio ao escritório de arquitetura Castro Mello, em 1991.
A USP prevê que as obras terminem em 2013. Como o projeto executivo da obra é de 1991, a universidade terá de fazer modificações para atender novas exigências de acessibilidade, entre outras. Somente depois disso a obra poderá ser licitada.
Em dezembro, o arquiteto Eduardo Della Manna, sócio-diretor da empresa PPU, disse que o preço de R$ 4 milhões para o prédio de 16 andares, anunciado pela universidade, está "completamente fora da realidade".
A USP toca simultaneamente outros dez projetos de novos prédios e reformas, com previsão de gastos de R$ 60 milhões por ano até 2013. As obras se concentram no principal câmpus da USP, no Butantã, na zona oeste.
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