
29 de dezembro de 2012 | 02h01
Uma portaria ministerial de novembro de 2011 permitiu a inclusão de prontos-socorros e unidades de pronto-atendimento na categoria de UPAs. Na prática, isso significa que o governo federal passará a custear 50% dos gastos mensais das unidades. Os valores do financiamento podem chegar a R$ 2,6 milhões.
Em outubro, técnicos do ministério visitaram os estabelecimentos e pediram adequações à Prefeitura. O material está sendo analisado pela SMS para a realização das adequações apontadas. A SMS esclarece que só 15 equipamentos passarão pelo processo, pois a AMA Santa Marcelina, por não ter características de pronto-socorro, não se tornará UPA./ F.F.
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