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Rainha da Jordânia causa furor nas ruas de São Paulo

Por AE
Atualização:

Histórias de reis e rainhas não fazem parte da realidade brasileira. Anteontem, uma rainha de verdade, Rania Al-Abdullah, de 38 anos, da Jordânia, desembarcou em São Paulo, para acompanhar o marido, o rei Abdullah II bin Al-Hussein, de 46, que veio ao País cumprir assuntos oficiais. Palestina formada em Administração de Empresas no Cairo - antes de se casar, trabalhou no Citibank e na Apple -, Rania é conhecida em seu país como a rainha das grifes. Mais magra do que as modelos do São Paulo Fashion Week, Rania causou furor em todos os lugares por onde passou em São Paulo. E não foram poucos, apesar de sua visita ter durado menos de 24 horas. Ela desembarcou às 19 horas de anteontem no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, de baixo de temporal. Chovia tanto que a escada de desembarque parecia pouco estável. Recebida com todos os protocolos pela chefe do cerimonial do governo do Estado, Cláudia Matarazzo, Rania vinha de Brasília, onde passou o dia com o presidente Lula. No avião mesmo, trocou o vestido azul por um tailleur bege com detalhes em preto. Chegou muito sorridente. Acompanhada de 35 agentes da Polícia Federal, fora os quatro seguranças particulares, ela seguiu para o Hotel Renaissance, nos Jardins. Rania atravessou a cidade no pior horário do trânsito, percorrendo as Marginais do Tietê e do Pinheiros, até chegar ao Fogo de Chão, na Avenida dos Bandeirantes, na zona sul. Lá, experimentou o típico churrasco gaúcho. Rania experimentou todas as carnes, mas gostou mesmo da picanha. Tomou suco de laranja, enquanto o rei, um refrigerante. Para sobremesa, pediu creme de papaia. Na manhã seguinte, enquanto o rei abria o Forum Econômico, para aproximar empresários brasileiros e jordanianos, organizado pela Câmara Comércio Árabe-Brasileira, Rania cumpria uma agenda de visitas sociais. O primeiro compromisso do dia foi na Associação Cidade-Escola Aprendiz, numa estreita rua da Vila Madalena, na zona oeste. Em seguida, a rainha foi levada à Associação Comunitária Despertar. O rei e a rainha pegaram o avião de volta para casa às 15 horas de ontem, com sua comitiva: 50 pessoas, entre camareiras, assessores e até médico. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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