
21 de janeiro de 2013 | 19h34
Segundo a companhia, um "plano consistente" de pagamento será apresentado aos credores nos próximos 60 dias, mostrando como a ela pretende equacionar suas dívidas e conservar suas atividades, onde atua há quase 60 anos.
O início da crise da refinaria se deu em outubro passado, quando o governo do Estado do Rio de Janeiro publicou decreto de desapropriação do imóvel para construir na área um projeto habitacional para a população de baixa renda.
Há poucos dias a empresa anunciou que seu controlador faria um aporte de cerca de 55 milhões de reais na tentativa de equalizar os danos.
(Reportagem de Leila Coimbra)
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