
08 de abril de 2013 | 17h38
A rebelião durou pouco mais de uma hora, tempo suficiente para que os 178 internos da unidade (que tem capacidade para 150) ateassem fogo em colchões e destruíssem a ala médica do HCT. Eles reivindicavam melhorias estruturais do hospital.
De acordo com a Seap, reformas dos sistemas elétrico e hidráulico, além de substituições, entre outras, de janelas e esquadrias e pintura de todas as áreas do HCT, estão em fase de licitação. As obras têm custo estimado de R$ 840 mil.
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