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Viagem adiada

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Por Redação
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Comprei passagens da American Airlines para San Diego, Califórnia, para o dia 11 de abril, pela Agência Maktour, por US$ 880. Alguns dias antes do embarque, meu médico diagnosticou que eu estava com pneumonia grave. Avisei a companhia, por telefone, e disse que gostaria de adiar a data do embarque. Fui informada de que não haveria problema e a única coisa que poderia ocorrer seria a mudança no valor da tarifa. Em novembro, contudo, quando entrei em contato com a American Airlines, soube que, além da diferença de tarifa de US$ 197, teria de pagar US$ 200 de multa. Mas no site da companhia há a informação de que essa taxa é suspensa em caso de doença. A soma da taxa e da multa, no entanto, dá metade do valor da passagem! Não consigo entrar em contato com a American Airlines. No site da companhia não há um lugar para os clientes fazerem reclamações e ninguém atende o telefone indicado pela empresa - a ligação cai numa gravação. Também não consigo falar com nenhum supervisor ou chefe da Maktour. A empresa queria que eu embarcasse doente? Lembram da moça que embarcou com pneumonia e morreu? (Jacqueline Ruas, de 15 anos, morreu em agosto após embarcar com pneumonia no voo Orlando-São Paulo.)Zalira Cambraia da SilveiraSão PauloA American Airlines nãorespondeu.A leitora comenta: A empresa retirou a multa por doença, pois apresentei documentos médicos, radiografias de pulmão e exames. Mas acrescentou US$ 500 como ajuste de tarifa. Eles nunca perdem, não é mesmo?Perícia negadaMeu pobre amigo José Cícero da Silva ficou paraplégico após sofrer uma cirurgia para retirar um coágulo cerebral há três anos. Morador da Vila Nova Curuçá, em 20 de outubro passou por uma perícia médica no posto do INSS da Rua Cirino de Abreu, na Penha, e teve seu benefício indeferido. Liguei para a Ouvidoria do INSS, mas esse setor não aceita queixas sobre as perícias. Fui à agência do INSS e descobri que o recurso contra esse resultado não foi feito, apesar de ter sido solicitado. O médico perito é algum deus que não pode ser questionado? Ele não examinou o sr. Cícero nem respeitou o laudo (malfeito) de sua colega do SUS. Tudo que o sr. Cícero pede é um médico que o examine direito, pois não possui nada além de uma velha cadeira de rodas.Miriam Moreira Santos São PauloO INSS não respondeu.Medida ineficazConcordo com o e-mail enviado pela sra. Neuza Turella di Stasi, (Nota Fiscal Paulista, 1.º/12), sobre problemas com o bloqueio de senha no site da Secretaria da Fazenda. Eu também esqueci minha senha cadastrada e telefonei, em 29/10, para o 0800 disponível no site da Secretaria, solicitando a tal frase que me ajudaria a lembrar da senha. Não recebi nada além de um e-mail agradecendo meu contato (quanta gentileza!) e uma carta-resposta, assinada pelo ilustre governador, solicitando minha colaboração para pesquisa de qualidade de atendimento. Não tive o trabalho de responder, porque aguardo até hoje a resposta à minha solicitação. Explorei todas as possibilidades para recuperar a senha pelo site, mas não consegui. Se a única solução é ir a um posto fiscal da Fazenda ou do Poupatempo, o governo está desperdiçando muito dinheiro para deixar uma Central de Atendimento e um site disponíveis que não resolvem nada. Uma administração que se diz tão moderna e "desburocratizada" precisaria apresentar soluções efetivas para seus contribuintes. Estes, como sempre, fazem papel de trouxas.Maria Celina ChristianiSão PauloErro da TelefônicaTenho 68 anos, sou viúva e aposentada pelo INSS. Estou cansada de brigar com a Telefônica. Primeiro ela demorou um ano e um mês para desligar o serviço Multilink de meu telefone. Depois, ao pedir a segunda via de uma conta, percebi que meu telefone residencial fora alterado para empresarial. Reclamei e foi dado um prazo de 10 dias para a solução. Nada foi feito e um funcionário ainda ligou para dizer que iria desligar meu telefone por falta de pagamento! Também recebi uma carta de cobrança dessa linha empresarial com ameaça de desligamento. Laurinda CrisciSão PauloA Telefônica informa que entrou em contato com a sra. Laurinda para informá-la que a situação foi regularizada. A leitora diz: O caso, finalmente, foi solucionado. Com certeza após enviar a queixa ao jornal.

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