
24 de junho de 2009 | 09h39
Monlevade tinha 48 anos e estava indo à França a trabalho. Era casado, tinha dois filhos e trabalhava havia 20 anos na empresa. Segundo informou o aposentado Nelson Marinho, pai de outro passageiro e um dos criadores da Associação das Famílias das Vítimas do Voo 447, os parentes de Monlevade ainda não o contactaram. Marinho deve ir a Paris na semana que vem a fim de se reunir com representantes de vítimas francesas.
Mais dois corpos embalsamados em Pernambuco seguem hoje para o Rio. Das 228 pessoas a bordo, foram resgatados 50 corpos. Onze foram identificados até agora. Em nota, Marinha e Aeronáutica disseram que o Senegal encerrou as buscas aéreas sob a coordenação daquele país. As buscas comandadas pelo Brasil continuam. A Marinha da França negou ontem que tenha localizado os sinais sonoros emitidos pelas balizas presas às caixas-pretas do Airbus A330, como divulgou um jornal francês. As balizas emitem as ondas de rádio que permitem rastreá-las por um período de 30 dias. Restam sete dias para o fim desse prazo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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