
20 de fevereiro de 2012 | 03h02
Mas a gota d'água para o pedido de afastamento ocorreu pela intervenção de um integrante do primeiro escalão da gestão. "Ele foi à minha sala e disse: 'Ô, Roberto, todo reitor da USP viaja três meses antes das eleições, some daqui. Não dá para ser reitor em véspera de eleição.' Fiquei revoltado com aquilo... Não é possível que a USP, que ganha US$ 1 milhão por dia de tributos, pare três meses por causa de uma eleição. Fui embora. Ficar ali de rainha da Inglaterra, assistindo aos outros ficarem brigando, seria um escândalo."
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