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Balcão do Giba

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Em prédio histórico de SP, Elisa espera o fim da pandemia para abrir

Novo bar ocupa o espaço onde funcionou o Barouche, no Largo do Arouche; balcão está sob a batuta de Michelly Rossi, ex-Fel

O setor de bares e restaurantes foi atingido no coração. Infelizmente, a pandemia já mostrou seus dentes, com casas fechando e desemprego.

Eu sei, é duro. E esse blog não quer pagar de Poliana. Mas, não demora (ou demora um pouquinho), e o jogo vai virar. E ninguém vai precisar viver em um mundo sem bar.

Tanto vai virar, que já tem bar quase pronto para inaugurar quando a vida voltar ao normal (ou ao tal "novo normal").

No mês passado, falamos do The Punch Bar, que já está 'no jeito' para receber clientes assim que possível.

Agora, a boa notícia vem do Largo do Arouche, do Bar Elisa.

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Batender Michelly Rossi, do Elisa

 

 

 

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Projeto de sócios do grupo Tokyo, o Elisa terá o bar capitaneado por Michelly Rossi (ex-Fel).  O bar vai ficar embaixo do prédio Santa Elisa, um dos mais importantes edifícios Art Déco da cidade de São Paulo (onde antes ficava o Barouche). A cozinha terá a assinatura de Talitha Barros, do Conceição Discos. As principais lideranças do projeto e da operação são mulheres.

O Elisa vem se somar aos outros pontos históricos do Largo do Arouche, como o Mercado das Flores, a Academia Paulista de Letras e os restaurantes La Casserole e O Gato Que Ri.

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Segundo Michelly, a obra do bar foi interrompida já em sua reta final. "Acredito que após a liberação do Estado e Prefeitura para a reabertura de bares, será uma questão de 30 ou 40 dias. A arquitetura irá respeitar o estilo Art Déco do edifício". Já imaginando adaptações pós-pandemia, o interior do bar deve ter sua capacidade reduzida de 12 para oito clientes. O Elisa também irá contar com mesas do lado de fora.

Michelly conta que a ideia é ter uma coquetelaria "sem afetação", com "ingredientes um pouco mais acessíveis" e atingir uma "complexidade com poucos ingredientes". Além de uma carta autoral, os clássicos também estarão disponíveis no bar. "No início,a ideia era manter a carta com um valor médio de R$ 33. Mas, pensando no pós-pandemia e nas questões econômicas, repensei essa margem e o valor médio deve ser de R$ 31. Acredito que os bares que têm uma carta com  coquetéis de R$ 45 e R$ 47 vão ter que repensar também. Sai do Fel com uma carta de R$ 37 e já queria buscar valores abaixo disso", disse Michelly.

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