A Copa do Mundo daqui a 2 anos e os jogos olímpicos de 2016 continuam a movimentar o mercado de ensino de idiomas no Brasil, aquecido tanto do ponto de vista do interesse do consumidor quanto da entrada de novos competidores e produtos no setor.
É justamente essa movimentação que atraiu o empresário venezuelano Andrés Moreno. Há dois anos ele montou, no formato de uma startup, uma escola online de inglês em seu país, conseguiu atrair o interesse de um grupo de investimento internacional e, agora, chega ao Brasil disposto a conquistar a liderança do setor na região.
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“Atualmente a Open English possui 50 mil estudantes espalhados pelo mundo, dentre eles 3 mil brasileiros. O Brasil tem potencial para representar 50% de nossa participação na América Latina em médio prazo”, afirma Moreno, que é formado em engenharia de produção e mantém escritórios, além de São Paulo, também em Buenos Aires, Bogotá, Caracas, Cidade do Panamá e Miami, esta última, de onde ele toca a operação diretamente.
Para conquistar o mercado nacional, a empresa desenvolveu um programa que promete fluência no idioma em 12 meses, com mensalidades de R$ 140. A empresa também diz ser a única a oferecer aulas ao vivo com professores que falam português para alunos do nível básico.
“Além disso, oferecemos um consultor pessoal que avalia e planeja o curso de acordo com cada perfil e necessidades, acompanhando as atividades durante todo o curso. A cada 15 dias, o consultor entra em contato com o aluno para verificar o andamento do programa”, destaca Andrés Moreno, que para montar a operação brasileira recebeu aporte da FlyBridge Capital Partners, fundo de investimento norte-americano que atua com startups do Vale do Silício, região que concentra as principais startups de tecnologia dos Estados Unidos.
