Qual o futuro do jornalismo em tempos de IA, algoritmos e desinformação? | Dois Pontos

Vodcast repassa as transformações da profissão nas últimas décadas para discutir desafios e caminhos

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Por Redação

Dos primeiros jornais impressos aos posts em plataformas digitais, o jornalismo foi, ao longo das décadas, adaptando-se a novas formas de produzir, editar e distribuir conteúdos. Mas, com as novas regras do mundo da digitalização e dos algoritmos, multiplicaram-se os desafios para os jornais e os jornalistas. Concentração de recursos por big techs, proliferação de fake news, queda de confiança do público e ataques contra a imprensa são apenas alguns deles.

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Essa evolução do jornalismo, sua situação atual no Brasil e no mundo, e o que ainda deve vir por aí foram tema do vodcast Dois Pontos, no episódio especial de 150 anos do Estadão. O programa contou com a presença do jornalista Eugênio Bucci, professor titular da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), e de Paula Miraglia, fundadora e diretora-geral da Momentum, iniciativa de jornalismo e tecnologia.

Juntos, eles discutiram como, ao longo da história, o jornalismo desempenhou um papel crucial na construção de uma sociedade mais informada e na promoção de direitos civis e liberdades fundamentais e por que é considerado uma das bases da democracia. O debate trouxe ainda reflexões sobre o jornalismo num cenário de novas tecnologias, bolhas e influenciadores e por que é fundamental zelar pela credibilidade das informações e dos princípios éticos da profissão.

A conversa também passou por outras perguntas como: de que maneira a inteligência artificial moldará a profissão nos próximos anos? Como manter a qualidade dos conteúdos jornalísticos em um mundo cada vez mais digitalizado e saturado de informações? Como será o jornalista do futuro?

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O episódio é apresentado pela colunista, Roseann Kennedy, com a participação de Luciana Garbin, editora executiva do Estadão e professora da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).

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