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Por Raquel Gallinati*
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Caso de racismo em pastelaria no RS revela reviravolta após intensa investigação da Polícia Civil. Concluiu-se que o dono forjou o caso, criando uma conta fake e fazendo um pedido com observações racistas em sua própria loja.

Segundo as informações, ele pediu explicitamente a entrega por um motoboy branco, alegando não gostar de pessoas negras tocando em sua comida. A situação ganhou repercussão nas redes sociais, mas a polícia desvendou a farsa.

Após registrar uma ocorrência e divulgar prints, o proprietário confessou, durante interrogatório, ter sido o autor do comentário racista. Ele agora enfrenta acusações por falsa comunicação de crime.

Crimes nas redes sociais são punidos de acordo com a legislação vigente. Atividades criminosas, e outros comportamentos ilícitos online, estão sujeitos às leis específicas relacionadas à internet e à legislação penal em geral. As autoridades têm o poder de investigar e tomar medidas legais contra indivíduos que praticam crimes nas redes sociais, garantindo a responsabilização pelos seus atos. A conscientização sobre o caráter criminoso dessas ações contribui para promover um ambiente virtual mais seguro e justo.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

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