Em sua delação premiada, Sérgio Machado atinge em cheio a cúpula do PMDB e afirma que operava apenas repasses ilícitos de dinheiro para políticos graças a um esquema que havia montado na Transpetro, estatal que presidiu de 2003 a 2014.
"A condição básica pra quem quiser me ajudar com recursos ilícitos era ter competência, executar os serviços de qualidade, manter preços de mercado e poder contribuir para que eu pudesse manter meu esquema político através de doações ilícitas", afirmou
O DEPOIMENTO DE SÉRGIO MACHADO SOBRE OS PAGAMENTOS PARA POLÍTICOS