O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), determinou reforço da segurança pública nas comunidades judaico-israelenses e palestinas localizadas em São Paulo. Com a prisão de suspeitos de ligação com o Hezbollah, um deles detido no Estado, a ordem foi para intensificar o policiamento nessas localidades. A Polícia Militar confirmou à Coluna do Estadão que a “ação tem como objetivo garantir a segurança e tranquilidade dessas comunidades, promovendo um ambiente seguro para todos os residentes”.
:quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/JDS7J623S5CL7AA3ESE2DYBHLQ.jpg 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/e-B6acrVIL4H6L51qldc-Emvydo=/768x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/JDS7J623S5CL7AA3ESE2DYBHLQ.jpg 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/kwTTGipLcI5dJbN-eDTmDda_LcM=/936x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/JDS7J623S5CL7AA3ESE2DYBHLQ.jpg 1322w)
A PM também disse que está realizando as operações Impacto, Visibilidade, Saturação, Pinçamento e pontos de estacionamento, para reforçar a presença policial nas áreas de maior movimentação.
Na quarta-feira, 8, a Policia Federal prendeu dois suspeitos de integrarem a organização terrorista Hezbollah. Segundo a PF, os investigados faziam parte de um grupo que planejava atacar prédios da comunidade judaica no Brasil.
Dados da Confederação Israelita em São Paulo mostram que o Estado concentra 60 mil dos 120 mil judeus que vivem no Brasil. E levantamento da Federação Árabe-Palestina do Brasil (Fepal) aponta que 60 mil imigrantes e refugiados palestinos, incluindo os descendentes, vivem no país, sendo a maioria em São Paulo.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.
Notícias em alta | Política
Veja mais em politica