Mauro Silva, que é presidente da Unafisco (associação dos auditores fiscais), afirma que as investigações sobre o financiamento dos atos golpistas deveriam incluir a Receita. “Tudo indica que se trata de dinheiro não declarado, de sonegação ou de caixa dois. Quais as repercussões tributárias para as empresas identificadas como financiadoras?”, questiona.
LEÃO. Para Silva, no caso da rede de financiadores golpistas, é dever da Receita descobrir se o dinheiro doado foi contabilizado nas declarações de renda dos investigados.