Os que defendem que Fernando Haddad (PT) siga atacando Rodrigo Garcia (PSDB) na reta final têm dois diagnósticos. O primeiro é o de que é preciso, a todo custo, evitar que o tucano vá para o 2.º turno - a rejeição a Haddad é maior, o que pode ser decisivo na final.

Foto: Rafael Arbex/Estadão
CHUMBO. O segundo é a avaliação de que de nada adianta uma trégua com o PSDB com vistas a um eventual apoio no 2.º turno. No máximo, Garcia ficaria neutro, mas nunca apoiaria o PT, de quem sempre foi oposição. Mesmo contra Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Sinais Particulares, por Kleber Sales. Fernando Haddad, candidato ao governo de SP (PT)

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