Na portaria em que exonerou de uma só vez 320 servidores da Casa Civil, o ministro Onyx Lorenzoni não excluiu grávidas nem mães em licença-maternidade. A assessoria dele diz que as demitidas "receberão direitos e indenizações, como determina a lei".
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A medida atingiu em cheio a Comissão de Ética da Presidência, que funciona com cerca de 10 funcionários cedidos de outros órgãos ou lotados na Casa Civil. Sem eles, o andamento dos processos que investigam ministros e servidores fica prejudicado. (Naira Trindade)
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