:quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/BFO5B7PSJBMWJINSCKVTZHP3QQ.jpg 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/ODOkZ2PJISK1Iwe4xIS3hbvLBdQ=/768x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/BFO5B7PSJBMWJINSCKVTZHP3QQ.jpg 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/sCkHYQjUcHZyX4IeXXLKYMgu7XM=/936x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/BFO5B7PSJBMWJINSCKVTZHP3QQ.jpg 1322w)
[veja_tambem]
A Caixa começa nesta segunda-feira, 21, uma série de 72 reuniões com prefeitos e técnicos do País para orientar a respeito das mudanças a respeito dos repasses da União aos Estados e municípios - o banco é intermediário nessas operações.
Como a Coluna noticiou, a um ano das eleições municipais, o ministério da Economia apresentou uma série de medidas para desburocratizar essas operações, atendendo a um pedido dos prefeitos. Uma das principais foi a redução da taxa cobrada pela Caixa para, no máximo, 4,5% (hoje gira em torno de 11%).
A esvazia uma PEC que tramita na Câmara (nº48), já aprovada no Senado, que prevê tirar a Caixa como intermediária no repasse de recursos da União. O apelido no Congresso para a proposta é PEC dos sonhos dos Prefeitos, queixosos da burocracia do procedimento do banco público.
As mudanças nos repasses foram elaboradas em conjunto pela Caixa, a Controladoria-Geral da União e o Ministério da Economia.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.
Notícias em alta | Política
Veja mais em politica