Foi proposital a decisão do governo de sancionar o projeto de terceirização e nomear um indicado de Eunício Oliveira para o TRF-5 no mesmo dia. O pacote foi para provocar o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que tem criticado o governo.
Eliseu Padilha, Casa Civil, foi contrário ao aumento da ruptura. Perdeu após Michel Temer ser lembrado por um assessor que Renan já o apelidou de "coordenador de RH".
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