
Foto: Eraldo Peres/AP
O governo não operou para impedir que a reforma trabalhista passasse por três comissões no Senado porque recebeu a garantia de que os relatores escolhidos seriam alinhados com o Planalto.
Mas o Palácio do Planalto só ficou calmo quando o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), foi indicado para relatar a reforma na CCJ, "controlada" pelo rebelde Renan Calheiros.
Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao