Depois de quatro dias sem ter dado um pio sobre o massacre de Manaus, Temer contou com a "solidariedade governamental" de seus subordinados no Planalto para "reiterar" seu apoio às famílias, cujos "presos" foram executados, decapitados e desmembrados pela fúria assassina da facção Família do Norte. E anunciou um plano nacional de segurança que não pode ser executado, porque esta é uma tarefa das Unidades da Federação, e não da União. A embromation teve seu ápice na definição da chacina como tendo sido um "acidente pavoroso" ocorrido a uma distância conveniente do lugar escolhido pelo chefe do governo para exercitar suas platitudes de hábito.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão - FM 92,9 - na quinta-feira 5 de janeiro de 2017, às 17h35m)
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