Presidente licenciado da Força Sindical, Paulinho cresceu rapidamente no Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, onde entrou como militante e foi logo promovido a diretor. Em junho de 2003 filiou-se ao PDT e em 2006 foi eleito deputado federal.
A série Entrevistas Estadão já teve a participação dos candidatos do PSOL , Carlos Giannazi, e do PRTB, Levy Fidelix. Depois de Paulinho, serão entrevistados Ana Luiza (PSTU), nesta terça, 21; Miguel Manso (PPL), na quarta, 22; Anai Caprioni (PCO), na quinta, 23; José Eymael (PSDC), na sexta, 24, e Soninha Francine (PPS) na próxima terça-feira, 28.
Abaixo, os principais momentos da entrevista:
15h28 - O desafio, para Paulinho, é fazer as pessoas conhecerem suas propostas, e diz que não sabe qual possível candidato poderia enfrentar no 2ª turno.
15h26 - Candidato fala em reestruturar São Paulo e diz que descentralizar empregos do centro vai melhorar a cidade e o trânsito.
15h25 - Candidato propõe uma coalizão para governar São Paulo até mesmo com partidos de oposição. "Se tivesse oposição, Dilma trabalharia muito mais".
15h22 - Paulinho diz que nao vai falar mal de ninguém na campanha, mas admite que Kassab teve erros em sua gestão e critica a centralização da admnistração. "Eu vou fazer exatamente o contrário, a descentralização com eleição para subprefeito".
15h19 - Candidato diz que quer incentivar esportes nas escolas e que contrataria ex-jogadores para treinar as crianças.
15h18 - "Quero acabar com a indústria da multa em SP e com a progessão continuada na Educação".
15h17 - "Como acredito nas minhas ideias, acho que posso ir ao 2ª turno", diz Paulinho.
15h16 - Paulinho da Força diz que inspira na história de Leonel Brizola.
15h15 - Paulinho fala sobre o PDT estar na base de apoio ao governo de Dilma e aposição ideológica do partido. "Meu partido é historicamente de esquerda e independente de governo, defendemos os interesses dos trabalhadores".
15h11 - Paulinho responde se ele se considera um candidato ficha limpa. "Eu sou sindicalista. Muitos processos são contra a Força Sindical, são processos antigos. Não temos mais convênio com o governo". Candidato diz que rompeu com o governo após instalação de processos.
15h09 - "Por que as empresas de telemarketing estão no centro de São Paulo? Não há necessidade. O trabalhador viaja 3 horas para atender telefone". Paulinho fala em incentivos fiscais para atrair empresas para lugares mais afastados do centro e próximos dos trabalhadores.
15h07 - Paulinho da Força comenta da centralização dos escritórios das grandes empresas em Berrini e no Itaim, e fala que é possível transferir empregos para outras regiões, como São Miguel.
15h04 - "A presidente Dilma leva muito em consideração os números e não vê o outro lado, o social". Paulinho diz que a presidente combate a crise com arrocho salarial, postura diferente adotada por Lula.
15h03 - O candidato fala da necessidade de aumentar os salários dos servidores e fala sobre a atuação de Dilma nas negociações: "Tem uma série de obrigações que a Dilma assumiu, mas não cumpriu".
15h02 - Paulinho da Força comenta sobre a greve dos servidores: "Greve é por causa da falta de diálogo e de compromisso".
15h01 - Paulinho da Força diz que vai implantar eleições para subprefeitura, por causa do tamanho da cidade de São Paulo. "Estou trabalhando com ideia de descentralizar a administração". "A atual gestão centralizou a administração e uma pessoa só não consegue administrar uma cidade maior do que Portugal", diz o candidato.
