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Leitor reclama de semáforo com defeito na zona sul de SP

CET afirma que equipamento passou por manutenção

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Foto do author Renata Okumura

Ozório Massura mora nas imediações da Praça Santa Rita de Cássia, no bairro de Mirandópolis, na zona sul de São Paulo. Ele reclama de semáforo quebrado há mais de duas semanas.

 Foto: Freeimages

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Reclamação de Ozório Massura: "Resido nas imediações da Praça Santa Rita de Cássia, no bairro de Mirandópolis, na zona sul de São Paulo, onde na confluência da Rua das Rosas com a Rua Senador Casimiro da Rocha, há um farol que há pelo menos duas semanas literalmente não está funcionando. Para atenuar o problema do trânsito neste cruzamento, a solução mais rápida e fácil, autoridades do trânsito colocaram cones, cujo desvio do trânsito causa transtornos para os motoristas edificuldades aos idosos transeuntes para atravessar as ruas. O que se observa, em contrapartida, é que as providências ou ações para aplicação de multa são rápidas, câmeras e radares em todos os cantos. Haja visto que o controle de veículos estacionados na zona azul passou a ser feito por meio de veículos dotados de câmeras por todos os lados,verdadeiro big brother. Onde são aplicados valores frutos da arrecadação de multas? Não sou contra a aplicação de multas, porém, quando o problema se relaciona ao sistema e ao equipamento farol como furtos de fiações, não se tem informações sobre melhorias ou melhores proteções. Como consequência, um verdadeiro caos no trânsito."

Resposta da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET): "A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informa que o semáforo localizado no entroncamento da Praça Santa Rita de Cássia com as ruas das Rosas e Senador Casimiro da Rocha passou por manutenção e foi constatado que o equipamento funciona normalmente durante vistoria realizada na manhã de quinta-feira, 15. A população pode acionar a CET, indicando locais onde há problemas semafóricos, por meio do telefone 156."

Envie suas reclamações Mande uma mensagem para o e-mail spreclama@estadao.com ou por WhatsApp para o número (11) 97069-8639. Nossa reportagem vai apurar a denúncia e apresentar a resposta no blog Seus Direitos, um espaço voltado ao cidadão e ao consumidor.

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