O síndico do Edifício Liberdade, Manoel Paulo de Souza Renha, foi um dos sete indiciados pela Polícia Federal pelo desabamento dos três prédios no centro do Rio, em janeiro, que deixou 22 mortos. Segundo a PF, reforma no 9.º andar do Liberdade, feita pela empresa TO Tecnologia Organizacional, causou o acidente. Os quatro operários que trabalhavam na obra também foram indiciados, além do presidente da TO, Sérgio Alves de Oliveira, e da administradora da empresa, Cristiane do Carmo Azevedo.A TO contestou a conclusão da PF, Renha apontou "equívocos" na conclusão do inquérito e os operários não foram localizados. A PF não pediu a prisão dos indiciados.
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