O embargo à carne suína se prolifera, mesmo com as garantias da OMS, FAO e de produtores de que o consumo não aumenta o risco de uma pandemia de gripe suína. O Brasil iniciou uma ofensiva diplomática para garantir que entidades internacionais esclarecessem que o consumo de carne não é uma ameaça. China, Rússia, Coreia do Sul, Indonésia e Tailândia anunciaram que estão impedindo a entrada de carnes dos Estados Unidos e México. Em teoria, o embargo poderia favorecer as exportações brasileiras, que não foram atingidas pelas medidas de restrição. Mas os produtores e o governo são cautelosos e preferem manter um esforço generalizado para garantir que não haja um fechamento dos mercados.
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