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Juliana Sakai, diretora-executiva da Transparência Brasil, afirma que, ao oficializar ‘teto’ de R$46,3 mil só em benefícios financeiros para juízes, Corregedoria do CNJ abre caminho para tribunais furarem o limite constitucional de vencimentos do funcionalismo; ‘Serviço público não serve para enriquecer’
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