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Três idéias para Buenos Aires

Para iniciantes, descolados ou loucos por tango

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Destino queridinho dos brasileiros há alguns anos, Buenos Aires não perde o posto no coração dos turistas verde-amarelos: foi eleita com 9,14%. O bacana é que cada tribo, dos modernos aos bons de garfo; dos casais aos gays, faz seu próprio roteiro. Veja três circuitos: Tradicional Nesta versão, indicada para quem ainda não conhece a cidade, o que vale são as atrações turísticas mais manjadas. Concentre-se nos dois quilômetros que separam a Plaza San Martín do Congresso. Suba a Calle Florida, um calçadão sempre com lojas em liquidação. Ao chegar à Diagonal Norte, entre à esquerda, na Plaza de Mayo. Ali ficam a Catedral Metropolitana e a Casa Rosada. Siga pela Avenida de Mayo até o Congresso, cujo domo lembra o de Washington. Depois, o turista deve escolher se toma um táxi para La Boca, onde estão o Caminito e o estádio La Bombonera; ou para a Recoleta, com suas lojas chiquérrimas e o Cemitério da Recoleta, onde está enterrada Evita Perón. Mas há muito mais: Puerto Madero, San Telmo... Modernos Quem é moderno, mesmo, não perde tempo no circuito turístico. Segue para Palermo, bairro que concentra as lojas, os bares e os restaurantes mais descolados de Buenos Aires. A dica é a seguinte: investir nas compras durante o dia e, à noite, cair na balada, a partir das 2 horas. Para respirar tango O lugar para ver antológicas apresentações de tango é San Telmo. Entre as casas mais respeitadas está o Centro Torquato Tasso (Defensa, 1.575), mas há pelo menos outras paradas certeiras: Bar Sur (Estados Unidos, 299) e El Viejo Almacén (Independencia, 300). Não perca O passeio até Colonia del Sacramento, cidadezinha fundada em 1680, já no Uruguai. A Buquebus (www.buquebus.com) faz travessias diárias, desde Puerto Madero, por a partir de 111 pesos (R$ 63), ida e volta. Museu de la Pasión Boquense: tour pelo estádio e pelo museu de La Bombonera (Brandsen, 805). Para fanáticos por futebol. Preço: 22 pesos (R$ 12,50). Mico Shows de tango "caça turista": eles estão por toda parte e, apesar do preço (cerca de US$ 100), são um mico. Nas apresentações, bailarinos executam passos sem um pingo de emoção.

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