Foto: The Metropolitan Museum of Art
As mais importantes obras do artista holandês integram acervos de museus e galerias renomados, mas há casos de pinturas célebres que chegaram ao mercado e foram vendidas em leilões milionários
Foto: Christie's
Obra pintada por Van Gogh em 1889, quando vivia em uma clínica psiquiátrica na França. A tela foi leiloada em 2022 por US$ 52 milhões (R$ 307 milhões na cotação atual) na casa de leilões Christie’s, em Nova York
Foto: Sotheby's
Do mesmo período, outro cenário estupendo registrado pelo artista. Foi à leilão em 2015 na Sotheby’s, em Nova York, com lance ganhador de US$ 54 milhões (R$ 319M)
Foto: Museu J. Paul Getty
Uma das pinturas mais famosas da lista, foi leiloada na Sothebys por US$ 54 milhões em 1987 (o que equivaleria a US$ 150 milhões hoje) para o empresário australiano Alan Bond. Porém, ele enfrentava problemas financeiros e não pôde pagar pela peça, que, três anos mais tarde, foi vendida ao museu J. Paul Getty, na Califórnia, em acordo privado
Foto: Sotheby's
Concluída algumas semanas antes da morte de Van Gogh, em 1890, essa natureza morta foi vendida pela Sotheby’s por US$ 62 milhões (R$ 366M) para o empresário chinês Wang Zhongjun, em 2014
Foto: Christie's
Van Gogh pintou essa cena acompanhado do amigo Paul Gauguin, também pintor, em Arles, na França. Em 2003, foi leiloada na Christie’s por US$ 12 milhões (R$ 71M), mas retornou ao mercado em 2015. Dessa vez pela Sotheby’s, alcançou US$ 66 milhões (R$ 390M), lance de um comprador anônimo
Foto: Christie's
Tela concebida também durante a estadia do holandês na instituição de saúde. Foi leiloada em 2021 por US$ 71 milhões (R$ 419M), adquirida pela empresa londrina de consultoria de arte Beaumont Nathan, para um cliente anônimo
Foto: Christie's
Presente de Van Gogh para o aniversário de 70 anos da mãe, foi vendida em 1998 por US$ 72 milhões (R$ 425M), o equivalente a US$ 140 milhões hoje (R$ 827M). Os rumores são de que a obra agora é parte de uma coleção particular europeia
Foto: Christie's
Inspirada pela vista que o artista tinha de seu quarto na clínica, foi a leilão na Christie’s em 2017, vendida por US$ 81 milhões (R$ 478M) para comprador anônimo
Foto: Christie's
Em 1990, foi arrematada por US$ 83 milhões (R$ 490M), equivalente a US$ 200 milhões hoje (R$ 1,2 bilhões) pelo empresário japonês Ryoei Saito, que pedia para ser cremado com a pintura. Mas, quando ele morreu, em 1996, a obra foi vendida para o austríaco Wolfgang Flött. Logo mudou de mãos: agora é propriedade de um reservado bilionário europeu
Foto: Christie's
Tela pintada em Arles, na França, é a atual detentora do recorde de obra mais cara de Van Gogh, em valores nominais. Alcançou o patamar de US$ 117 milhões (R$ 691M) em leilão da Christie’s, em 2022. Antes, fazia parte da coleção de Paul Allen, cofundador da Microsoft morto em 2018
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Gabriela Caputo