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Versão virtual do real terá paridade fixa com a moeda e poderá ser usada em serviços financeiros
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O Drex é a versão digital do real e será emitido pelo Banco Central. A sua chegada está prevista este ano e atualmente está em fase de testes. Será uma extensão da moeda física, com a mesma aceitação do real tradicional.
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O Drex terá a tecnologia blockchain, ou seja, uma série de códigos armazenada em diferentes computadores que garantirá a posse do dono em sua carteira. Segundo o coordenador da iniciativa no BC, Fabio Araújo, a vantagem é que ele vai diminuir os intermediários nas transações virtuais.
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O Drex possibilitará uma variedade de transações financeiras seguras, as quais serão processadas e liquidadas pelos bancos por meio da Plataforma Drex do Banco Central. Para utilizar a plataforma, será necessário contar com a intermediação de um banco autorizado.
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O Drex está em fase de testes, o chamado Piloto Drex, que começou em março de 2023. A chegada oficial para a população está prevista para o final deste ano ou início de 2025, de acordo com o cronograma do Banco Central.
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A paridade permanecerá sempre de um para um, ou seja, cada real digital terá o mesmo valor de um real físico.
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Apesar de ser digital e utilizar a tecnologia blockchain, o Drex não terá o mesmo funcionamento do Bitcoin ou do Ethereum, por ter uma “produção” centralizada pelo Banco Central brasileiro e ter paridade fixa com uma moeda física.
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Segundo o Banco Central, as letras “d” e “r” fazem referência ao Real Digital, o “e” vem de eletrônico e o “x” traz a ideia de “conexão”.
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De acordo com o BC, os serviços da Plataforma Drex serão efetuados por meio de contratos que podem ser adaptados, permitindo que as transações sejam concluídas quando todas as condições forem cumpridas. Dessa maneira, é garantida a segurança de ambos os lados.
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Redação Estadão