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Professores e servidores pedem reajuste salarial, enquanto ministérios dizem realizar negociação. Ao todo, 19 têm paralisações previstas
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Professores de instituições federais pedem que o reajuste salarial seja de 22%, dividido em 3 parcelas iguais de 7,06% em maio de 2024, 2025 e 2026. Já os servidores-técnico administrativos pedem um reajuste maior, de 34%, também dividido em três parcelas em 2024, 2025 e 2026.
Foto: UFMG
O ministério afirma que busca alternativas e que vem participando da mesa nacional de negociação e das mesas específicas de técnicos e docentes instituídas pelo Ministério de Gestão e Inovação, e da mesa setorial que trata de condições de trabalho.
Foto: Foca Lisboa/UFMG
A UFMG possui 91 cursos de graduação, 90 programas de pós-graduação e 860 núcleos de pesquisa.
Foto: BETO MONTEIRO/SECOM/UNB
Localizada em Brasília, a universidade é uma das principais do País. Os professores e servidores da UnB também vão aderir à greve.
Foto: UFC
Os funcionários da UFC também aderiram à paralisação. A universidade é sediada em Fortaleza.
Foto: UFES
A UFES é a única universidade pública e gratuita do Espírito Santo.
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A UFMA possui unidades em São Luís, Bacabal, Balsas, Chapadinha, Codó, Grajaú, Imperatriz, Pinheiro e São Bernardo.
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A UFPA tem um quadro de servidores de 2.997 docentes e 2.458 técnicos e mais de 50 mil alunos de graduação, pós-graduação e educação básica, técnica e tecnológica.
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A mais antiga universidade do Brasil também terá paralisação a partir de segunda. Ela é sediada em Curitiba.
Foto: IFRS/Reprodução
Quer saber quais universidades estão ou possuem indicativos de greve?
Isabela Moya e Sabrina Legramandi
Isabela Moya
Sabrina Legramandi