Foto: Edu Garcia

Futebol

10 jogadores ‘vira-casaca’ na história do futebol mundial

Ter passagens por vários times de futebol é algo como entre os jogadores, mas alguns deixam marcas no torcedor ao jogar pelo grande rival do clube em que passaram. Veja a alguns casos de “vira-casaca” no esporte.

Foto: Divulgação/Instagram @luis__figo

Luis Figo

Em 2000, o português Luis Figo protagonizou um momento histórico no futebol. Na Espanha, ele deixou o Barcelona e acertou com o Real Madrid pelo valor de 61 milhões de euros. Os torcedores do Barcelona não perdoaram a transferência para o rival e o chamaram de “mercenário” na época.

Foto: Vidal Cavalcante/AE

Edmundo

Edmundo virou a casaca no Rio e em São Paulo. Ele jogou no Vasco (1992-93), Flamengo (1995-96) e Fluminense (2004-05). No futebol paulista, seu primeiro clube foi o Palmeiras (1993-95), mas também jogou por Corinthians (1996) e Santos (2000-01).

Foto: Otávio Magalhães/Estadão

Romário

O “baixinho” Romário foi outro a quase gabaritar os times cariocas. Ele iniciou a carreira no Vasco (1985-88) mas depois de algumas temporadas fora do País retornou para o Flamengo (1995-96). Ele ainda jogou em mais um clube carioca, o Fluminense (2002-03). Ao todo foram quatro passagens pelo Vasco, duas pelo Flamengo e duas pelo Fluminense.

Foto: @fcbarcelona via Instagram

Ronaldo Fenômeno

Ronaldo pode ser considerado duplamente vira-casaca. Isso porque ele jogou no Barcelona (1996-1997) e no Real Madrid (2002-07) e repetiu o feito de atuar em rivais na Itália. Entre 1997 e 2002 ele jogou na Inter de Milão e na volta ao País, em 2007 foi para o Milan, onde ficou até o ano seguinte.

Foto: Divulgação/ Milan

Ibrahimović

O sueco Ibrahimović era ídolo da Juventus, da Itália, mas em 2006, quando a equipe foi rebaixada, ele trocou o time pela rival, Internazionale. No clube de Milão ele também se tornou ídolo. Mas não parou por aí. Ibra ainda jogou em mais uma equipe italiana, o Milan, entre 2011 e 2012 e 2020 e 2023.

Foto: Divulgação

Roberto Baggio

Baggio foi outro jogador a deixar os torcedores italianos chateados. Ele jogou nos rivais Fiorentina(1985-90) e Bologna (1997-98) e Juventus (1990-95) e Inter de Milão (1998-2000).

Foto: AGLIBERTO LIMA/ESTADÃO CONTEÚDO

Paulo Nunes

Depois de se tornar ídolo do Grêmio nos anos 90, Paulo Nunes jogou por outro clube brasileiro, o Palmeiras, onde também teve uma trajetória vitoriosa. Ele retornou ao clube gaúcho, mas logo voltou para o futebol paulista, dessa vez para um rival, o Corinthians. No clube alvinegro ele não teve uma passagem tão marcante.

Foto: Vidal Cavalcante/Estadão - 23/12/1998

Edilson Capetinha

Depois de grande passagem pelo Palmeiras, Edilson Capetinha jogou no rival, Corinthians. Não bastasse isso, ele protagonizou uma cena emblemática ao fazer “embaixadinhas” na final do Campeonato Paulista de 99 em jogo contra o Palmeiras, levando os corintianos à loucura.

Foto: Edu Garcia/Estadão

Müller

Müller gabaritou os quatro grandes clubes do futebol paulista. Ele começou no São Paulo e depois jogou no Palmeiras, Santos e, por fim, Corinthians. Pelo São Paulo ele teve três passagens, sendo o clube em que mais atuou.

Foto: Marcos de Paula/Estadão

Renato Gaúcho

Renato Gaúcho foi um dos jogadores que atuou pela dupla Fla-Flu. Ele jogou por três oportunidades no Flamengo antes de ir para o Fluminense. Além disso, como treinador, ele também comandou as duas equipes cariocas.

Foto: Paulo Pinto/ Estadão

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Foto: Monica Zarattini / AE

Texto

Leticia Quadros

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