Foto: Divulgação/ Arena Corinthians
Natural ou sintético, campos voltaram à pauta do esporte no País com debate sobre impacto na qualidade das partidas e no risco de lesão dos jogadores
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Casa de Fortaleza e Ceará, a Arena Castelão já teve o seu gramado eleito como o melhor do Brasil na década de 1970. Em 2024, o número de jogos no estádio se limitará a 50 para manter a qualidade do campo.
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Popularmente conhecido como Engenhão, o Nilton Santos, casa do Botafogo, possui uma grama sintética composta por cortiça manufaturada e já foi elogiada por jogadores adversários, como Calleri (São Paulo) e Everson (Atlético-MG).
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Construído para a Copa do Mundo de 2014, a casa do Corinthians possui gramado de qualidade com padrão europeu e dispõe de um moderno sistema de refrigeração para manter a boa condição da grama.
Foto: José Patrício/Estadão
O estádio do São Paulo passou por reformas no gramado em 2023 após uma série de shows do grupo inglês Coldplay e recebeu o que há de mais moderno no mercado para campos de futebol, possibilitando rápida recuperação da grama após a realização de apresentações internacionais e eventos.
Foto: Edison Vara/Reuters - 18/2/2014
Reformado para a Copa do Mundo de 2014, o Beira-Rio, estádio do Internacional, é frequentemente lembrado pelos boleiros por ter um dos gramados de maior qualidade no País. Craques com carreira internacional, como Rafinha (São Paulo) e Marcelo (Fluminense) já rasgaram elogios ao campo, afirmando ser o melhor do Brasil. Para conservar o campo mesmo com shows internacionais, é realizado um cronograma de manutenção personalizado a cada evento no local.
Foto: Alex Silva/Estadão
Relembre cinco vezes em que jogadores criticaram o gramado sintético do Allianz Parque
Rodrigo Sampaio
Rodrigo Sampaio
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